Conheça-me

Psicóloga licenciada pela Universidade Paulista, no Brasil, no ano de 1998. Atuo como psicóloga clínica desde a minha formação.

Possuo Pós-graduação e Especialização em Psicoterapia Junguiana pela Universidade Paulista e curso de extensão universitária em fundamentos da psiquiatria pelo Instituto Pinel.

Obtive o registro de reconhecimento de grau acadêmico em Psicologia pela Universidade do Minho em Setembro de 2021 e possuo cadastro no Conselho Regional de Psicologia (CRP) da cidade de São Paulo sob o número 57016 e na Ordem dos Psicólogos de Portugal (OPP) sob o número 37710.

Sou especialista em Psicologia Junguiana, também conhecida como Psicologia Analítica, desenvolvida por Carl Gustav Jung. A terapia junguiana foca no desenvolvimento do Self, no inconsciente pessoal e coletivo, nos arquétipos e no processo de individuação – o processo de se tornar quem se é.

Especialista também no atendimento de crianças e adolescentes. Conhecimento e utilização da técnica de Ludoterapia, conjunto de atividades lúdicas terapêuticas, que usa o jogo como forma de expressão e auxílio no entendimento dos sentimentos e angústias infantis.

Amplos conhecimentos na utilização da técnica de Sandplay ou terapia de caixa de areia, técnica  criada no ano de 1948 pela psicoterapeuta suíça Dora Kalff, fundamentada no trabalho de Carl Gustav Jung, criador da Psicologia Analítica. É um método de psicoterapia não verbal, que utiliza uma caixa com areia, miniaturas e água para a construção de cenas. Através do contato com a imagem criada, o cliente estabelece um diálogo interno que auxilia no desenvolvimento e cura da psique. 

Educação

School
Universidade Paulista, São Paulo, Brasil
School
Instituto Philippe Pinel,  Rio de Janeiro, Brasil
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Instituto Sedes Sapientiae, São Paulo, Brasil
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Universidade do Minho, Braga, Portugal

Afiliações Profissionais

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Membro, Conselho Regional de Psicologia SP (Brasil)
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Membro, Conselho Federal de Psicologia (Brasil)
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Membro, Ordem dos Psicólogos Portugueses
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Perguntas Frequentes

Qual a diferença entre terapeuta, psicólogo e psiquiatra?
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Terapeuta: O termo "terapeuta" é mais amplo e pode incluir diferentes tipos de profissionais que oferecem terapia, diferente do psicoterapeuta ( terapia com o psicólogo) o trabalho está relacionado a área da saúde, mas a formação de base não é a psicologia ou medicina. Um terapeuta geralmente se especializa em ajudar as pessoas a lidar com questões emocionais, comportamentais ou relacionais, usando várias abordagens, como terapias alternativas e holísticas.

Psicólogo: O psicólogo é um profissional com formação em psicologia, capacitado a entender e tratar questões relacionadas ao comportamento humano, emoções e saúde mental. Ele pode oferecer psicoterapia (conversas terapêuticas) para ajudar a lidar com problemas emocionais, depressão, ansiedade e outras dificuldades psicológicas. Embora psicólogos não possam prescrever medicamentos, eles trabalham com abordagens terapêuticas eficazes para melhorar a saúde mental.

Psiquiatra: O psiquiatra é um médico especializado em saúde mental, formado em medicina e com especialização em psiquiatria. Além de oferecer terapia, o psiquiatra pode diagnosticar distúrbios mentais e prescrever medicamentos, como antidepressivos ou ansiolíticos, para ajudar no tratamento de transtornos psicológicos mais graves.

Quais são os diferentes tipos de terapia?
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Terapia Junguiana: A psicologia junguiana, também chamada de psicologia analítica ou complexa,  iniciou-se  a partir das ideias do médico suíço Carl Gustav Jung. Com ênfase nos processos da psique, do inconsciente, dos arquétipos e principalmente do processo de individuação, busca através da análise profunda do inconsciente a integração de seus conteúdos à consciência, o que leva ao equilíbrio e bem estar físico e emocional.

Psicanálise: Baseada nas teorias de Sigmund Freud, a psicanálise explora o inconsciente para compreender conflitos internos e emoções reprimidas. É um processo mais profundo e, muitas vezes, mais longo, voltado para o autoconhecimento e a resolução de questões emocionais profundas.

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
: Focada em ajudar as pessoas a identificar e modificar pensamentos e comportamentos negativos. A TCC é eficaz no tratamento de ansiedade, depressão, fobias e outros transtornos psicológicos, ensinando maneiras mais saudáveis de pensar e agir.

Terapia Humanista: Centra-se no crescimento pessoal e no desenvolvimento do potencial humano. Essa abordagem valoriza o bem-estar emocional, incentivando a autoexploração e a autorresponsabilidade. Um exemplo comum dessa abordagem é a Terapia Centrada na Pessoa.

Terapia Sistêmica: Focada nas relações interpessoais, especialmente em contextos familiares ou conjugais. Essa abordagem busca entender como os relacionamentos e dinâmicas familiares influenciam o comportamento e a saúde mental do indivíduo.

Terapia Gestalt: Valoriza a consciência do "aqui e agora", incentivando a pessoa a se concentrar em suas experiências presentes. É utilizada para ajudar na resolução de conflitos emocionais, estimulando a responsabilidade pessoal e a autoaceitação.

Terapia Comportamental Dialética (DBT): Uma abordagem baseada na TCC, mas com foco especial em aceitar as emoções e equilibrar a mudança e a aceitação. Muito usada no tratamento de transtorno de personalidade borderline, a DBT ajuda a regular emoções intensas e comportamentos impulsivos.

Terapia EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares): Focada em tratar traumas e experiências difíceis. O EMDR combina lembranças dolorosas com estímulos bilaterais (como movimentos oculares) para ajudar a processar e superar eventos traumáticos.

Terapia Psicodinâmica: Derivada da psicanálise, essa abordagem visa entender como o passado afeta o presente, focando em padrões de comportamento e pensamentos inconscientes. Ela pode ser usada para tratar várias condições emocionais e de saúde mental.

Terapia Integrativa: Combina diferentes abordagens terapêuticas para criar um tratamento personalizado, dependendo das necessidades do cliente. O terapeuta integrativo adapta várias técnicas de acordo com o que funciona melhor para a pessoa. Elas se fundamentam em conhecimentos milenares de medicinas tradicionais — como a chinesa, a indiana, a japonesa e a coreana.

Quando fazer terapia?
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A terapia pode ser útil em diversas situações, desde momentos desafiadores até na busca por crescimento pessoal. Aqui estão alguns sinais de que pode ser a hora de buscar ajuda de um profissional:

Sentimentos constantes de tristeza ou ansiedade: Se você tem se sentido triste, desmotivado ou ansioso por um longo período e esses sentimentos interferem na sua vida cotidiana, a terapia pode ajudar a identificar a causa e encontrar maneiras de lidar com esses sentimentos.

Dificuldades nos relacionamentos: Conflitos repetitivos com parceiros, familiares ou amigos, ou dificuldades em manter relacionamentos saudáveis, podem ser um indicativo de que a terapia pode ajudar a melhorar a comunicação e a compreensão.

Mudanças de vida significativas: Situações como luto, divórcio, perda de emprego ou mudança de cidade podem gerar estresse e incertezas. A terapia pode oferecer suporte para navegar por essas mudanças e ajudar a encontrar maneiras positivas de se adaptar.

Dificuldade em lidar com o estresse: Se o estresse no trabalho, nos estudos ou em outros aspectos da vida está se tornando esmagador e afetando sua saúde mental ou física, a terapia pode fornecer ferramentas eficazes para gerenciar o estresse.

Baixa autoestima e autocrítica: Quando você se sente constantemente inseguro, com pensamentos negativos sobre si mesmo, a terapia pode ajudar a reconstruir a autoestima e desenvolver uma visão mais positiva de si.

Comportamentos autodestrutivos ou vícios: Se você percebe que está recorrendo a comportamentos prejudiciais, como abuso de substâncias, compulsões, ou comportamentos impulsivos para lidar com seus sentimentos, a terapia pode ajudar a identificar as causas desses comportamentos e trabalhar para mudá-los.

Desejo de autoconhecimento: A terapia não é apenas para momentos difíceis. Muitas pessoas buscam a terapia para se conhecerem melhor, entender suas emoções, melhorar suas habilidades de comunicação ou para buscar crescimento pessoal.

Problemas de saúde mental diagnosticados: Se você tem um transtorno de saúde mental, como depressão, ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), transtorno bipolar, entre outros, a terapia é uma parte essencial do tratamento e pode ajudar a gerenciar os sintomas.

Meu seguro médico cobrirá as despesas?
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Isso vai depender do seu contrato com a empresa seguradora, no nosso caso não temos convênio com seguradoras mas podemos emitir recibos referente aos pagamentos para eventual reembolso, caso isso seja possível em vosso contrato.

O que posso esperar da primeira sessão?
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A primeira sessão de terapia costuma ser um espaço para que o terapeuta e o paciente se conheçam melhor e comecem a construir uma relação de confiança. Aqui estão alguns pontos importantes do que você pode esperar nesse primeiro encontro:

Apresentação e esclarecimento sobre a terapia: O terapeuta geralmente começa a sessão explicando como o processo terapêutico funciona, qual é a abordagem que ele utiliza e quais são os objetivos gerais da terapia. Ele também responderá a qualquer dúvida que você tenha sobre o processo.

Exploração do motivo da sua busca por terapia: O terapeuta provavelmente vai perguntar o que te levou a procurar ajuda. Não é necessário ter respostas definitivas ou explicar tudo de forma detalhada já na primeira sessão. O importante é compartilhar o que você está sentindo ou as dificuldades que está enfrentando.

Histórico pessoal e emocional: O terapeuta pode perguntar sobre sua história pessoal, incluindo aspectos importantes da sua vida, como relações familiares, experiências passadas significativas, sua saúde mental e física, e seu estilo de vida atual. Esse histórico ajuda o terapeuta a entender melhor o contexto dos seus problemas.

Definição de expectativas e objetivos: Durante a sessão, vocês começarão a discutir o que você espera alcançar com a terapia. Esses objetivos podem mudar ao longo do tempo, mas estabelecer um ponto de partida ajuda a orientar o trabalho terapêutico.

Ambiente seguro e sem julgamentos: É importante lembrar que a primeira sessão é um espaço acolhedor e sem julgamentos. Você pode compartilhar tanto quanto se sentir confortável, e o terapeuta está ali para escutar e guiar o processo com respeito e empatia.

Explicação sobre confidencialidade: O terapeuta também vai explicar como funciona a confidencialidade na terapia, garantindo que tudo o que for dito nas sessões é mantido em sigilo, exceto em situações previstas pela lei, como risco iminente de dano a si ou a terceiros.

Próximos passos: No final da sessão, vocês podem discutir a frequência das próximas sessões e como será o andamento do processo terapêutico. É comum que, após algumas sessões, vocês ajustem os objetivos conforme o progresso e as necessidades evoluam.

A primeira sessão é, em geral, mais exploratória e pode envolver muitas perguntas para ajudar o terapeuta a entender seu contexto. Não há necessidade de se preparar ou se preocupar com respostas perfeitas, pois a terapia é um processo construído ao longo do tempo, com foco no seu bem-estar e crescimento.

Quais os benefícios da terapia?
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A terapia oferece uma série de benefícios para a saúde mental e emocional, ajudando as pessoas a lidar com desafios e a melhorar o bem-estar geral. Aqui estão alguns dos principais ganhos que você pode ter ao iniciar o processo terapêutico:

Autoconhecimento: A terapia ajuda você a entender melhor seus pensamentos, emoções e comportamentos. Ao explorar suas experiências, você ganha uma visão mais clara sobre o que te motiva e como suas escolhas e ações afetam sua vida.

Ferramentas para lidar com o estresse: A terapia oferece técnicas e estratégias práticas para gerenciar o estresse, a ansiedade e os desafios diários. Com a orientação de um terapeuta, você aprende formas mais saudáveis de lidar com problemas e pressões da vida.

Melhora na autoestima: Através da terapia, é possível trabalhar sentimentos de insegurança e desenvolver uma visão mais positiva de si mesmo. O processo ajuda a identificar padrões de autocrítica e a reconstruir sua autoconfiança de maneira duradoura.

Melhores relacionamentos: Ao trabalhar em questões pessoais, a terapia também pode melhorar sua capacidade de se relacionar com os outros. Você aprenderá a se comunicar de forma mais eficaz, a entender suas necessidades e limites, e a construir conexões mais saudáveis com as pessoas ao seu redor.

Capacidade de lidar com traumas e emoções dolorosas: A terapia oferece um espaço seguro para processar traumas, perdas e emoções difíceis. Com a ajuda de um terapeuta, você pode encontrar maneiras de curar feridas emocionais e seguir em frente com mais resiliência.

Mudança de padrões de comportamento: Muitas vezes, carregamos padrões de comportamento que podem ser prejudiciais ou limitantes. A terapia ajuda a identificar esses padrões e a trabalhar em maneiras de mudá-los, criando hábitos mais saudáveis e formas mais produtivas de reagir a situações.

Prevenção e tratamento de transtornos mentais: A terapia é uma ferramenta eficaz tanto para tratar condições como depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático, quanto para prevenir que esses problemas se agravem. O apoio terapêutico pode ajudar a manter sua saúde mental em equilíbrio.

Maior equilíbrio emocional: Através do trabalho contínuo em terapia, você pode desenvolver uma maior capacidade de reconhecer e regular suas emoções. Isso traz mais equilíbrio emocional e te ajuda a lidar com os altos e baixos da vida de forma mais estável.

Tomada de decisões mais conscientes
: Com maior autoconhecimento e clareza emocional, a terapia pode ajudar a tomar decisões mais conscientes e alinhadas com seus valores e objetivos pessoais.